As palmeiras ancestrais do açaizeiro, são: palmeira que dá o fruto do buruti, buritizeiros, o patalazeiro que dá o patuaá, a abacabeira que dá a abacaba e a açaizeira tinga que dá o açai tinga ou branco como é chamado, comunmente aqui no sitio, onde nasce no meio dos açaizeiras normais uma açaizeira tinga, ela é marcada pelo caboclo apanhador de açai também chamados de peconheiros, devido o uso da peconha, feita da folha do açai ou de uma saca plástica para colocar nos pés pra sustentabilidade e firmeza nas subidas das árvores, para obter o fruto. O peconheiro identifica à árvore que dá açai tinga, ele muda a peconha, pra que o açai não vire preto, pois o açai tinga ele e esbranqueceado e tem maior valor comercial, e ele se for apanhado com a mesma peconha de apanho de açai preto dizem os caboclos que no outro ano ele vira tambem preto, e essa cultura e de pai pra filho, o açaizeiro ele tambem quando está muito alto e cortado e seu palmito vendido e seu tronco serve para pontes como já foi dito, muitos caboclos quando não fazem a derrubada das árvores altas que já estão velhas a tendencia dela e quebrar e o apanhador cair no chão arriscando a própria vida, por isso que tem que ser feito anualmente a derrubada das árvores muito altas que comprometem o peso de um homem e sua invergadura, para não quebrar na hora da subida para colheita do fruto.pra encher uma lata de açai é nescessario de 7 a 10 cachos de açai são aproximadamente 10 subidas e duro o trabalho do peconheiro pra ir atraz do ouro negro do marajo; ficamos por aqui breve voltarei.
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
A DESCOBERTA DO VINHO DO AÇAI
A palmeira que dá o fruto do Açai, ela é descendentes de outras palmeiras mais antigas e até então desconhecida no seculo 19, era tão somente usado o seu caule para colocar como travesseias de pequenos riachos feito pontes para passar por cima ou na construção de tendais para plantação de mudas, confecção de currais para porcos e galinhas e até mesmo na costrução de banheiros, sanitários, etc devido o seu estado de firmeza dos seus troncos, nos interiores do Estado do Pará pelos ribeirinhos e indíginas que faziam ocas com o caule, mais o fruto era intragável quando da derrubada os carroços verdes eram duros e de gosto amargoso, entretanto alguns indiginas deixavam ficar preto dai então ele fazia o corte da árvore e tirava os carrocos pretos e colocava ao sol e socava no pilão e fazia uma espécie de pasta e comia, o gosto já não era amargoso, foi quando os ribeirinhos viram esse acontecimento que resolveram colocar o caroço em água quente, mais colocaram em água fervendo ai ele ficou mais duro ainda e não prestou, colocaram em água morna, dai o carroço esbranqueciado foi aparecendo e soltando sua casca com facilidade. acertaram o ponto de soltura da fruta deixando apenas o caroço, dai em diante foi descoberta a confeção do vinho, separaram os caroços deixaram so a casca e a massa e pilaram colocaram um pouco de água e finalmente foi aparecendo o vinho do açai com uma cor avermelhada mais pra purpura e finalmente ficou uma iguaria apreciavel e de bom gosto, e a receita foi passada de boca a boca e todos usaram o mesmo método e finalmente foi descoberto o vinho do açai. breve voltarei com informações do nosso ouro negro Açai.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
O OURO PRETO DO ESTADO DO PARÁ (AÇAI)
O ouro preto do pará descoberto pelos indios há muitos anos atraz, hoje e renda certa para os paraenses desde o caboclo ribeirinho até grandes industriais. O ouro preto do Pará que se chama açai, vem alimentando milhares de pessoas no estado, sendo exportado para Rio de janeiro e outras cidades grandes do Brasil, abordaremos neste blog; todas as fases do produto suas qualidades e a importancia no desenvolvimento sustentável do ribeirinho, sua safra, sua qualidade, a palmeira suas finalidades, o sustento sua origem, sua riquesa proteinica, seu gosto, suas cores, ínicio e fim de safra, quantidades exportadas, e vários temas ao longo de postagem a serem efetuadas semanalmente a serem acompanhadas e esclarecidas todas as dúvidas e para conhecimento geral dos brasileiros, do ouro paraense degustado por muitos brasileiros e apreciados como uma das melhores iguarias na imensidão de rios e alagados que temos no norte do Brasil e por poucos conhecidos.
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